Mais de 30 dias se passaram desde o vazamento de áudio com conversa suspeita envolvendo o procurador geral do Estado, Gilberto Carneiro, o secretário Waldson de Sousa e um empresário não identificado. Durante a conversa, os “grampeados” se chamam pelos nomes e negociam a fraude e formatação de edital de licitação na área da saúde, direcionado para atender determinada empresa.
À época do vazamento, apenas o procurador geral do Estado, Gilberto Carneiro, se pronunciou através de nota. Não contestou a veracidade da conversa e disse que apesar da trama, a licitação não havia ocorrido. Waldson preferiu o silêncio.
Procurado pela imprensa, o governador João Azevedo (PSB), disse que não havia ouvido o conteúdo do áudio, mas assim que tivesse conhecimento, se manifestaria. João “guardou” o escândalo na “caixa do esquecimento” e, num silêncio ensurdecedor, até hoje não tocou mais no assunto, tão pouco tomou alguma atitude com relação aos flagrados na suposta prática criminosa. #Política
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