Texto publicado, originalmente, pelo IV PODER, no Orelo
Você viu? Uma iniciativa da Folha de S. Paulo tem buscado estreitar o contato e a relação com o leitor. Quem tem dúvidas sobre o Jornalismo praticado pela Folha de S Paulo, rotina dos jornalistas ou sobre o funcionamento do jornal, pode enviar perguntas pelo www.folha.com/falafolha
Os questionamentos serão respondidos, em vídeo, por profissionais da Redação. Até o momento, a Folha já respondeu sobre os seus editoriais, Jornalismo de dados e sigilo da fonte. Para localizar os vídeos com as respostas, basta usar #falafolha
Diferente de rádio e televisão, o jornal não é uma concessão pública. E como empresa de comunicação, a editoria do Imprensa PB entende que ele pode e deve ter um lado, e deixar claro, como fez a revista Carta Capital quando publicou editorial em apoio a Dilma Rousseff.
No entanto, ao assumir uma posição política ou de mercado, por exemplo, o veículo não deve comprometer a qualidade do seu jornalismo, cuja prática exige a maior isenção possível no trato com o fato. Notícia é diferente de opinião, isso deve ficar bem claro.
E em relação a opinião, portanto, a Folha pode expressá-la em seus editoriais. Também vale para grupos de Comunicação que mantêm veículos impressos, digitais, e de rádio e televisão. Os veículos contam, ainda, com colunistas que defendem seus pontos de vista.
Apesar da proposta por parte da Folha, num país polarizado politicamente como o Brasil, nem sempre o público vai compreender com facilidade como funciona esse mercado que atende e tem seus interesses; como mercado e governos dispostos a custear a mídia nacional. #Mídia