O prefeito de Guarabira (PB) Marcus Diogo (PSDB) esteve em João Pessoa (PB) nesta segunda-feira (05) e concedeu entrevistas, uma delas na TV Manaíra/Band. Sem se concentrar no diálogo e sem parar para ouvir as perguntas antes de respondê-las, o gestor falou de trabalho e buscou passar a impressão de que em Guarabira “o trabalho não para”. Questionado se no município não tinha problemas, o entrevistado disse que problema nunca falta, mas que para ser oposição na cidade é necessário muita ter imaginação para inventar. Por um instante, o prefeito Marcus negou até que o trânsito municipal já foi um problema maior para sua gestão.
Sem ‘corujão’
Sobre a campanha de vacinação contra a Covid-19, o prefeito declarou que não há necessidade de fazer “corujão” – estender a vacinação para o período da noite. Conforme o gestor, em Guarabira não há a necessidade desse tipo de coisa porque ainda não há vacina para todo mundo e a campanha no município está acontecendo com muito cuidado e organização.
Sobre a drenagem, o prefeito adiantou que está trabalhando junto a CAIXA para finalizar a última etapa, que depende apenas de questões relacionadas a projetos, não de recursos. “O engenheiro da CAIXA foi a Guarabira semana passada. Eu tô aguardando ele dar o ‘start’, e ai a gente faz essa última etapa. Fazendo isso, eu tenho certeza absoluta que tudo que se relaciona a essa questão de drenagem vai ser feita”, garantiu.
Sobre continuidade e celeridade
Ao destacar obras e ações tocadas por sua gestão e uma atuação em todos os setores, o entrevistado disse que diferente do que ocorre no Brasil, de iniciar e não concluir uma obra, em Guarabira é diferente. “O Brasil ele é conhecido por começar as coisas e não termina, e falta aquilo, falta ali (…). Em Guarabira, não. A gente tem esse cuidado e a gente continua trabalhando muito”, afirmou o gestor guarabirense.
.Já na TV Master, também para uma entrevista, os assessores não o orientaram e o prefeito Marcus se esqueceu de desligar o telefone celular, que tocou atrapalhando a entrevista. #Política